12 de Setembro de 2024


Futebol: um superpoder no coração de toda a gente

Continente, Common Goal e WeAre8 levaram ao fórum de Responsabilidade Social da Fundação do Futebol diferentes formas de fazer a diferença na comunidade

Exemplos de intervenção social e combate à desigualdade através do incomparável impacto do Futebol estiveram em palco, esta quinta-feira, no 2º Congresso Internacional de Fundações Desportivas – 2nd International Conference on Sports Foundations, que tem lugar no Porto, integrado no Thinking Football Summit. Common Goal, Continente e WeAre8 partilharam práticas inspiradoras. No painel moderado por Luís Vicente, Chairman da APEX, chamaram-lhes mesmo os “superpoderes do Futebol para mudar o mundo”. Nádia Reis, Head of Communications and Social Responsibility do Continente, explicou como o Continente se inspirou em valores como “proximidade, resiliência, capacidade de trabalhar em equipa” para “reforçar as relações com a modalidade”, designadamente, através da parceria com a Liga Portugal.

Esta, sublinhou, tem sido uma “relação incrível”, que se tem traduzido na “democratização do acesso ao futebol”, através da parceria que permite comprar bilhetes para os jogos a preços reduzidos, e noutros projetos, como os FOOTPARK, uma parceria da Missão Continente com a Fundação do Futebol – Liga Portugal para criar campos de futebol comunitário. Nádia Reis entusiasmou o painel ao lembrar que estes serão determinantes para promover “estilos de vida saudáveis” num país em que “os níveis de obesidade infantil são muito significativos ainda”: “Somos uma cadeia de retalho alimentar, temos essa responsabilidade”.

A ideia de superpoder do Futebol não surpreende aqueles que vibram com a modalidade, mas há quem se lhes tenha rendido sem sequer ser adepto. Foi o caso da australiana Zoe Kalar, fundadora e Global CEO da WeAre8, uma rede social disruptiva, que partilha as receitas de publicidade com os seguidores. “É tão estranho o Facebook fazer tanto dinheiro e ficar com ele”, exemplificou, animada pelo impacto que a ideia de “partilha”, que a economia tende a esquecer, pode assumir. “São mais de 3 mil milhões de adeptos de futebol no mundo, têm o poder de mudar muita coisa”, afirmou Zoe Kalar.

Para Jurgen Griesbeck, CEO e fundador da Common Goal, esse superpoder também foi uma descoberta. “Não trabalho com futebol por ser um adepto, mas porque acredito no poder do futebol”, contou quem passou “15 anos a observar boas práticas, em todo o mundo” e lidera uma organização que promove parcerias de promoção de projetos de Responsabilidade Social. “Quero que tenhamos consciência do tesouro que temos em mãos e de que devemos colocá-lo ao serviço das pessoas, em todo o planeta. Temos de perceber que todos temos um papel diferente a representar no terreno. Não somos todos o Messi nem o Continente. Não podemos resolver tudo sozinhos. Se todos jogarmos juntos, não há melhor ferramenta para resolver os problemas, porque o Futebol está no coração de toda a gente”.

12 de Setembro de 2024


Futebol: um superpoder no coração de toda a gente

Continente, Common Goal e WeAre8 levaram ao fórum de Responsabilidade Social da Fundação do Futebol diferentes formas de fazer a diferença na comunidade

Exemplos de intervenção social e combate à desigualdade através do incomparável impacto do Futebol estiveram em palco, esta quinta-feira, no 2º Congresso Internacional de Fundações Desportivas – 2nd International Conference on Sports Foundations, que tem lugar no Porto, integrado no Thinking Football Summit. Common Goal, Continente e WeAre8 partilharam práticas inspiradoras. No painel moderado por Luís Vicente, Chairman da APEX, chamaram-lhes mesmo os “superpoderes do Futebol para mudar o mundo”. Nádia Reis, Head of Communications and Social Responsibility do Continente, explicou como o Continente se inspirou em valores como “proximidade, resiliência, capacidade de trabalhar em equipa” para “reforçar as relações com a modalidade”, designadamente, através da parceria com a Liga Portugal.

Esta, sublinhou, tem sido uma “relação incrível”, que se tem traduzido na “democratização do acesso ao futebol”, através da parceria que permite comprar bilhetes para os jogos a preços reduzidos, e noutros projetos, como os FOOTPARK, uma parceria da Missão Continente com a Fundação do Futebol – Liga Portugal para criar campos de futebol comunitário. Nádia Reis entusiasmou o painel ao lembrar que estes serão determinantes para promover “estilos de vida saudáveis” num país em que “os níveis de obesidade infantil são muito significativos ainda”: “Somos uma cadeia de retalho alimentar, temos essa responsabilidade”.

A ideia de superpoder do Futebol não surpreende aqueles que vibram com a modalidade, mas há quem se lhes tenha rendido sem sequer ser adepto. Foi o caso da australiana Zoe Kalar, fundadora e Global CEO da WeAre8, uma rede social disruptiva, que partilha as receitas de publicidade com os seguidores. “É tão estranho o Facebook fazer tanto dinheiro e ficar com ele”, exemplificou, animada pelo impacto que a ideia de “partilha”, que a economia tende a esquecer, pode assumir. “São mais de 3 mil milhões de adeptos de futebol no mundo, têm o poder de mudar muita coisa”, afirmou Zoe Kalar.

Para Jurgen Griesbeck, CEO e fundador da Common Goal, esse superpoder também foi uma descoberta. “Não trabalho com futebol por ser um adepto, mas porque acredito no poder do futebol”, contou quem passou “15 anos a observar boas práticas, em todo o mundo” e lidera uma organização que promove parcerias de promoção de projetos de Responsabilidade Social. “Quero que tenhamos consciência do tesouro que temos em mãos e de que devemos colocá-lo ao serviço das pessoas, em todo o planeta. Temos de perceber que todos temos um papel diferente a representar no terreno. Não somos todos o Messi nem o Continente. Não podemos resolver tudo sozinhos. Se todos jogarmos juntos, não há melhor ferramenta para resolver os problemas, porque o Futebol está no coração de toda a gente”.


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